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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Oportunidade de Estágio de Fisioterapia Dermato Funcional

Precisa-se de estagiarias p/ Dermato funcional


OLÁ ESTOU PRECISANDO DE ESTÁGIARIAS P/ ATUAR NA ÁREA DE DERMATO FUNCIONAL EM CLÍNICA DE ESTÉTICA EM COPACABANA. BOLSA AUXÍLIO DE 250,00 + PASSAGEM. HORÁRIOS: DE SEGUNDA À SEXTA DE 14:00 ÀS 20:00hs E SÁBADO DE 15 EM 15 DIAS DE 09:00 ÀS 13:00hs.

FAVOR MANDAR CURRÍCULO P/ ANINHAMARC@YAHOO.COM.BR OU PELO TELEFONE 2275-7980 FALAR C/ OU ANA CLÁUDIA (FISIOTERAPEUTA).

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

RESPOSTA DE UM FISIOTERAPEUTA AO “ATO MÉDICO”

ED. LOPES, ALBERT DE CASTRO - UNIUBE
Caros senhores favoráveis ao “Ato Médico”, se o grande problema é
"prescrever", por favor, preciso que me prescrevam um tratamento fisioterapêutico para
um paciente de 45 anos com uma tendinopatia crônica do tendão do músculo supraespinhoso,
apresentando calcificação no tendão. Ele apresenta história ocupacional de
trabalho com elevação dos membros superiores acima do nível da cabeça (é vendedor
de loja de roupas).
Como é ex-jogador de voleibol, desenvolveu lesão do nervo supra-escapular,
que culminou numa atrofia do músculo infra-espinhoso. Devido a distúrbios hormonais,
desenvolveu osteoporose. Na avaliação, apresentou restrição da mobilidade da cápsula
posterior do ombro, fraqueza dos músculos rotadores internos do úmero (grau 3), além
de fraqueza de serrátil anterior e trapézio fibras inferiores (graus 4 para os dois
músculos). A articulação esterno-clavicular também tem sua mobilidade diminuída.
O que devo fazer, Dr.? Como posso fazer para restaurar a mobilidade da
articulação? O que é mais indicado: mobilização articular ou alongamento? No caso de
ser mobilização, que grau devo utilizar? No caso de ser alongamento, é preferível o
alongamento ser estático ou balístico? Ou seria melhor utilizar de contraçãorelaxamento?
Qual o tempo adequado de manutenção do alongamento? Ou será que é
tudo contra-indicado, devido à osteoporose?
Com relação ao fortalecimento dos rotadores internos do úmero, qual exercício
seria mais indicado para fortalecer o músculo sub-escapular, importante na estabilização
dinâmica da articulação gleno-umeral? Devo usar thera-band, halteres, resistência
manual ou simplesmente realizar exercícios ativos livres?
Com relação ao serrátil anterior qual exercício seria mais indicado?
Push-ups? Protração resistida? Exercícios ativos apenas, simulando atividades
funcionais e procurando evitar movimentos escapulares anormais?
Tudo isso? Nada disso? E se ele utilizar de compensações para a realização dos
exercícios, como devo proceder?
Com relação ao trapézio inferior, é melhor fazer o exercício contra ou a favor
da gravidade? Devo ou não utilizar de movimentos ativo-assistidos?
Qual o melhor exercício? Existe tal exercício?
No caso da restrição da articulação esterno-clavicular, é necessário corrigir
essa alteração de mobilidade? Se for, é possível corrigi-la? Como proceder. Tem contraindicações
ou precauções?
Não podemos nos esquecer de tratar também o tecido lesado (tendão do supraespinhoso).
Ele apresenta dor moderada ao elevar o membro superior D acima de 90
graus, que diminui a praticamente zero ao abaixar o braço. É necessária analgesia? Se
for, que forma TENS? Qual a modulação (frequência, comprimento de onda, duração e
intensidade)? Ou será que crioterapia é melhor? Em qual forma de aplicação? Por
quanto tempo? Ou será que nenhuma analgesia é necessária?
O que posso fazer para estimular o reparo do tendão? US (quantos MHz?
Quantos W/cm2? Por quanto tempo? Onde aplicar?), Laser (qual a intensidade?
duração? tem contra-indicações?), exercícios (excêntricos, concêntricos, isométricos,
resistidos, livres? quantas séries e repetições? Qual o intervalo entre séries? Quantos
RM? Devo fazer todos os dias ou não? É contra-indicado exercício?).
Como posso fazer um exercício para supra-espinhoso?
Por favor, repassem essa mensagem com urgência para todos os médicos com
competência para me ajudar, pois estou com o paciente afastado do trabalho por
invalidez e continuo aguardando a "prescrição médica da fisioterapia", já que sem a
"prescrição médica", segundo o ato médico, não posso fazer nada $e nós todos os
brasileiros, inclusive os médicos estamos pagando para ele não trabalhar. Não deixemos
esse afastamento virar aposentadoria!
Concluindo: Sim ao ato médico, desde que os médicos estudem na faculdade
todo o conteúdo que outras 13 profissões da área de saúde têm em seu currículo.

Ft. Marco Tulio Saldanha dos Anjos
CREFITO-4 51246-F

domingo, 22 de novembro de 2009

26º Congresso Internacional Vida Estética


    Sábado e Domingo de ralação, assistindo palestras, workshops, vendo o que tem de novidades no mercado, e por isso foi bem proveitoso o meu fim de semana.
    E comigo lá estavam Dr ª Mary Anne Garcia e Drª Paula Batista.
    Um beijo amigas e até a próxima!

Comissão Parlamentar do COFFITO presente no Senado Federal

A Comissão de Assuntos Parlamentares do COFFITO visitou diversos Senadores da República nos dias 10 e 11 de novembro, com a finalidade de manifestar o apoio do Sistema COFFITO e CREFITOs ao texto do Projeto de Lei nº 268/2002, que trata do Ato Médico, aprovado em 2006 pelo Senado Federal, uma vez que entende ser esse texto menos prejudicial para as profissões do que o Projeto de Lei 7703/2006, aprovado pela Câmara dos Deputados no final de outubro.



Comissão de Assuntos Parlamentares do COFFITO:


Dr.Eduardo Olívio Ravagni, Dr.Eliano Pessoa, Dra.Maria Teresa Dresch, Dr.Ricardo Lotif,
Dra.Rita Vereza

A Comissão continuará nos próximos dias a manter contato com os demais Senadores.

Diga não ao Projeto de lei do Ato Médico.

Acesse: www.atomediconao.com.br

DIGA NÃO

Ato médico é aprovado na Câmara


        O Projeto de Lei 7.703, do Ato Médico, foi aprovado no dia (21/10) pela Câmara dos Deputados, com duas emendas da Comissão de Seguridade Social e Família. O projeto, que regulamenta as atividades privativas do médico, tira dos profissionais de outras áreas da saúde o direito de fazer diagnóstico das doenças e prescrição de tratamentos aos seus pacientes. Por ter sofrido muitas modificações na tramitação da Câmara, o projeto retornará ao Senado.
        Se aprovado, os médicos terão o direito de prescrever os tratamentos em áreas que eles não possuem treinamento e competência como: psicologia, enfermagem, nutrição, fonoaudiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, educação física, farmácia, biomedicina, medicina veterinária, odontologia, serviço social, ciências biológicas.
        O Coffito e demais Crefitos estão promovendo uma ostensiva campanha contra o PL do Ato Médico, solicitando a todos os profissionais que rejeitem o projeto da forma como ele está elaborado. A campanha “Diga não ao Ato Médico” está sendo veiculada nos principais veículos de comunicação do país e mais de 40 mil emails já foram disparados.
         Participe também. Não deixe que a indústria da doença e o corporativismo de um grupo de médicos tirem o direito da população ao livre acesso à saúde e à qualidade de vida.
         Diga não ao Projeto de lei do Ato Médico.



Acesse: www.atomediconao.com.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

PARECER SOBRE RECURSOS DA ELETROFOTOTERMOTERAPIA USADOS NA FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL

Câmara Técnica de Dermato-Funcional – CREFITO 2


Por FABIO BORGES (Crefito 23890-F)

CONCEITOS

1) Laserterapia (Epilação) e Luz Intensa Pulsada (Epilação, tratamento de manchas, rejuvenescimento)

O Laser para epilação e a Luz Intensa Pulsada são classificados como recursos fototerapêuticos, e atuam com o principio básico da fototermólise seletiva, ou seja, a radiação luminosa apresenta predileção por certo tipo de cromóforo (grupo de átomos que confere cor a determinadas estruturas do corpo), e o mais atingido por estas radiações é a melanina (cor preta). Portanto, quando a radiação luminosa do Laser ou Luz Intensa Pulsada atinge o pêlo escuro, em virtude da presença de melanina, a radiação é absorvida por ele aumentando a temperatura até o folículo piloso deixando-o inoperante para a produção de um novo pêlo.

A epilação a Laser ou com Luz Intensa Pulsada está inclusa no conjunto de afecções estéticas tratadas pela fisioterapia dermato-funcional, portanto, estas formas de radiação luminosa fazem parte do conjunto de recursos terapêuticos disponíveis para uso do fisioterapeuta Dermato-Funcional. Diante do fato de que a Dermato-funcional ainda não é uma especialidade reconhecida pelo COFFITO, devemos ressaltar que quando a traumatofuncional, a pneumofuncional e a neurofuncional ainda não eram reconhecidas, vários recursos terapêuticos novos foram classificados como sendo apropriados para essas especialidades. E atualmente, e isso não há como negar, há vários fisioterapeutas (e até esteticistas) trabalhando empregados em clínicas onde o medico não “põe a mão” no aparelho, quem faz tudo é o fisioterapeuta, pois o manuseio do equipamento é simplório e a técnica tem mínima complexidade.

O Laser para depilação é considerado um método não invasivo e sem poder ablativo (lesivo), por isso, é chamado de laser cosmético, diferentemente dos Lasers ablativos (CO2, Argônio, etc) usados na medicina estética que são considerados recursos cirúrgicos e tem seu uso restrito ao profissional médico. Já a Luz Intensa Pulsada, alem de também não ser invasiva, é minimamente ablativa (mínimo risco de lesão), com isso, ela também consegue tratar manchas e estimular a produção de colágeno para o tratamento rejuvenescedor.

O risco de queimadura existente no uso destas formas de radiação luminosa, comentado por muitos, se assemelha ao risco que encontramos em outros recursos eletrotermoterapêuticos, portanto, se manusearmos de forma inapropriada quaisquer destes recursos poderemos lesionar também o paciente/cliente. Se o fisioterapeuta não puder fazer a epilação com laser/Luz Intensa Pulsada pelo risco de queimadura, também não poderá usar ondas curtas, microondas, infravermelho, forno de Bier, corrente galvânica, ultra-som, e até o turbilhão, pois todos eles podem queimar o paciente desde que sejam mal empregados!

2) Eletrolipólise (Eletrolipoforese) com agulhas (Tratamento de gordura localizada e celulite)
A eletrolipólise é a técnica destinada ao tratamento de gordura localizada e celulite que emprega agulhas de acupuntura inseridas no tecido subcutâneo gorduroso no intuito de conduzir uma corrente elétrica de baixa freqüência (contínua ou alternada) para estimular as terminações nervosas simpáticas e com isso, desencadear a lipólise.

Questiona-se nesta técnica o caráter invasivo do método por causa da inserção da agulha, entretanto, justifica-se o uso desta técnica por parte do fisioterapeuta dermato-funcional pelo fato do COFFITO, através das Resoluções nº 60 e 97, autorizar o exercício profissional do fisioterapeuta para manobras invasivas através da acupuntura.
É importante ressaltar que mesmo que o fisioterapeuta dermato-funcional não tenha formação em acupuntura conseguirá realizar a eletrolipólise tendo em vista que a agulha de acupuntura é usada apenas como um “eletrodo” para conduzir a corrente elétrica e não é exigido que o profissional reúna conhecimentos sobre a técnica de acupuntura (localização de meridianos e pontos acupunturais, assim como exame do pulso e saburra da língua, etc.), pois a agulha é inserida em locais específicos onde esteja localizada a gordura/celulite a tratar. Atualmente a eletrolipólise vem sendo largamente utilizada em todo o território nacional por profissionais especializados ou não em fisioterapia dermato-funcional e até por estudantes de fisioterapia, dada a sua simplicidade, segurança (não atinge órgãos) e eficácia comprovada.

3) Radiofreqüência (Tratamento de rugas, estrias, flacidez, gordura localizada, celulite)

A Radiofreqüência é um recurso termoterápico destinado a produzir calor no interior dos tecidos e, com isso, estimular a contração de fibras colágenas ou a “quebra” de cadeias fibróticas, prevenindo ou tratando rugas, flacidez cutânea, celulite, gordura localizada, etc.
O principio de funcionamento da Radiofreqüência se assemelha ao do ondas curtas e do microcondas terapêutico, pois utiliza ondas eletromagnéticas (radiofreqüência) para produzir calor e com isso seus efeitos terapêuticos.

Em virtude da semelhança no mecanismo de ação destes recursos terapêuticos (nenhum deles possui ação ablativa, usam o mesmo mecanismo de ação terapêutica, e só possuem ação térmica sobre os tecidos), o risco de queimadura presente na Radiofreqüência é o mesmo encontrado nos recursos termoterapêuticos classicamente usados na fisioterapia tradicional que usam ou não ondas eletromagnéticas para produzir seus efeitos, portanto, a Radiofreqüência faz parte do arsenal terapêutico termoterápico da fisioterapia dermato-funcional.

Por tudo isso, classificamos algumas propagandas vindas de fabricantes de aparelhos como equivocadas quando mencionam o termo Radiofreqüência Médica ou para Médicos, pois o fisioterapeuta detém, comumente, maior conhecimento sobre os recursos físicos que usam energia eletromagnética, portanto, estão habilitados ao emprego eficaz deste tipo de equipamento.

4) Microgalvanopuntura (Eletrolifting) (Tratamento de rugas e estrias)
A Microgalvanopuntura/Eletrolifiting caracteriza-se pela introdução de uma agulha finíssima, medindo 2 mm de comprimento, no tecido epidérmico a fim de provocar uma pseudo lesão e, com isso, produzir uma pequena inflamação a fim de estimular a produção de colágeno para o tratamento de rugas e estrias.

O caráter invasivo desta técnica é mínimo, pois a agulha não atinge a derme e conseqüentemente não provoca danos a estruturas nobres da pele, muito menos de regiões profundas, por isso é considerada segura e eficaz, portanto, está garantida para uso por parte do fisioterapeuta dermato-funcional.

5) Ultra-som (Tratamento de gordura localizada, celulite, e pós-cirurgia plástica)

O ultra-som destinado ao fisioterapeuta dermato-funcional possui freqüência de ondas de 3 MHz, caracterizado por agir ao nível superficial (pele e tecidos subcutâneos), portanto, seguro no tocante a lesões em estruturas profundas.

Este recurso é usado de forma clássica no tratamento de celulite e pós-cirurgia plástica para estimular o reparo tecidual ou tratar seqüelas fibróticas. Entretanto, o grande questionamento sobre o uso do ultra-som na fisioterapia dermato-funcional é quanto ao tratamento de gordura localizada onde se utiliza intensidade acima de 2 W/cm2, pois é uma dose considerada “lesiva”. Apesar disso, justifica-se o uso do ultra-som com esta potencia em tratamentos de gordura localizada pelo fato desta dose, mesmo considerada “lesiva”, não constitui perigo para o paciente/cliente, pois a agressividade das ondas sonoras neste tipo de aplicação tem caráter terapêutico a fim de provocar uma espécie de lise na membrana adipocitária e com isso produzir os efeitos terapêuticos da ultrasonoterapia sem provocar danos a estruturas localizadas acima ou abaixo do tecido subcutâneo, desde que usado de forma apropriada.

AMPARO

Na Resolução 80 do Coffito (21 mai 87) está escrito que o fisioterapeuta utiliza, para alcançar os fins e objetivos propostos nas suas metodologias, a ação isolada ou conjugada de fontes geradoras termoterápicas, fototerápicas, eletroterápicas,…, bem como, outros agentes decorrentes da evolução e produção científica nesta área. Esta parte final é onde se enquadram os recursos da fisioterapia Dermato-Funcional, como epilação a laser/Luz Intensa Pulsada, eletrolipólise, eletrolifting, radiofreqüência, carboxiterapia e outros, pois são recursos inclusos numa especialidade já reconhecida pelo COFFITO, portanto, é perfeitamente normal que seja incluída na atividade fisioterapêutica atual.

- Na resolução nº 4 (28 fev 83) do Conselho Federal de Educação, no art. 4º, letra “c” está escrito que …no ciclo de matérias pré-profissionalizante para a formação do fisioterapeuta deve conter as matérias eletroterapia, termoterapia, fototerapia, etc., com isso as faculdades ensinam na matéria de Fisioterapia Geral o uso destes recursos terapêuticos para garantir o exercício profissional, e na matéria de dermato-funcional ensina-se a proceder a epilação fototerapêutica, o tratamento de gordura localizada com ultra-som de alta potencia, o rejuvenescimento com o uso do calor através da radiofreqüência, etc.; e alem disso, na pós-graduação ele revê o uso específico destes recursos com aulas teóricas e praticas.

- Na Resolução nº 8 (20 fev 78) do Coffito no art. 3º, item I, está escrito que …constituem atos privativos do fisioterapeuta prescrever, ministrar e supervisionar terapia física, que objetive preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano, por meio de: I - ação, isolada ou concomitante, de agente termoterápico; eletroterápico, fototerápico, etc. Com isso, procedimentos como a epilação fototerapêutica, o tratamento de gordura com ultra-som de alta potencia, o rejuvenescimento com o uso de calor por radiofreqüência, o tratamento de gordura com agulhas de acupuntura e eletricidade, o tratamento de estria com uma pequena agulha associada à corrente continua, etc. estão enquadrados no procedimento terapêutico do fisioterapeuta dermato-funcional, pois podemos proceder a seguinte classificação: Laser/Luz Intensa Pulsada em fototerapia e até na termoterapia em virtude dos mesmos usarem calor para epilar; eletrolipólise (tratamento de gordura localizada) e eletrolifting (tratamento de rugas e estrias) na eletroterapia; e ultra-som (tratamento de gordura localizada e celulite) e radiofreqüência (tratamento de rugas e estrias) como termoterapia, pois ambos usam o calor para produzir seus efeitos.

- Na Resolução nº 10 (03 jul 78) do Coffito no art. 8º, item IV, está escrito que é proibido ao fisioterapeuta prescrever medicamento ou praticar ato cirúrgico. Entendemos com isso, que os recursos citados aqui fazem parte do arsenal terapêutico do fisioterapeuta dermato-funcional, pois nenhum deles tem características ou poder medicamentoso, alem disso, não possuem poder ablativo e portanto não constituem-se como instrumentos cirúrgicos.

Lembro ainda que não há nada na legislação da Fisioterapia que especifique o nível de calor provido pelo agente termoterápico (Radiofreqüência, ultra-som, etc.), nem da potencia que o recurso fototerápico (Laser ou Luz Intensa Pulsada) deve ter, assim como não há também a descrição de qual valor dosimétrico que devemos utilizar nos recursos eletroterapêuticos (Eletrolipólise, eletrolifting, corrente russa, etc.); e risco de lesão podemos encontrar em qualquer aparelho eletrotermofototerapêutico, assim como na acupuntura (se houver uma perfuração acidental num nervo ou órgão), na osteopatia (manipulação inadequada de estruturas articulares), etc., se não forem utilizados de forma apropriada.

26º Congresso Internacional Vida Estética


Convite para a Feira da Imagem Pessoal 2009
De 21 a 23 de novembro de 2009



Eletrolipólise

USO DA ELETROLIPÓLISE COM FREQÜÊNCIAS DE 25 HZ E 100 HZ NA REDUÇÃO DA GORDURA LOCALIZADA ABDOMINAL ASSOCIADA AO CONTROLE DA INGESTÃO CALÓRICA




ELECTROLIPOLYSIS USE WITH 25 HZ AND 100 HZ FREQUENCIES IN REDUCTION OF FAT ABDOMINAL ASSOCIATED WITH THE CALORIE INGESTION CONTROL



Revista Especialização Fisioterapia. Vol. 2 - nº 2 - 2008.



¹Ana Carolina Muniz de Assis, ¹Patrícia Matos de Oliveira, ¹Síntia Gontijo de Oliveira,



²Márcia Lopes Reis, ³Fábio dos Santos Borges.



¹Programa de Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-Funcional da Universidade Gama Filho ? Belo Horizonte - MG.



²Professora de Metodologia Científica do Curso de Fisioterapia Dermato-Funcional Doutora em Sociologia, Mestre em Educação.



³Fisioterapeuta, docente da Universidade Estácio de Sá-RJ, mestre em Ciências Pedagógicas. Endereço para correspondência: Ana Carolina Muniz de Assis, Rua Luiza San Marco 106 Santa Efigênia Belo Horizonte MG. CEP: 30270-280; Tel.: (31) 85070677 / (31) 32831845. E-mail: carolmassis@yahoo.com.br



RESUMO



O presente trabalho investiga o efeito da eletrolipólise aplicada nas freqüências 25 Hz e 100 Hz na redução do perímetro abdominal, no perfil lipídico e nas concentrações séricas de ácidos graxos em indivíduos que receberam orientação quanto à quantidade calórica diária ingerida. A amostra contemplou dezesseis voluntárias com idade entre 20 e 35 anos, todas com aumento da adiposidade abdominal e sem manifestações clínicas. A estimulação elétrica foi realizada por dez sessões de cinqüenta minutos, sendo duas por semana. Nos indivíduos que não receberam orientação alimentar, o tratamento realizado com 25 Hz resultou em menores concentrações plasmáticas de VLDL, triglicérides e AGL do que o realizado com 100 Hz. Nos participantes que foram orientados a ingerir de 1500 a 2000 kcal diárias, apenas o IMC apresentou diferenças estatísticas significantes. Este estudo preliminar demonstrou que a estimulação elétrica realizada com 25 Hz pode ser considerada a conduta terapêutica mais adequada quando a eletrolipólise é associada à ausência de orientação alimentar, pois exerceu maiores efeitos na mobilização dos lipídeos, considerando a variação nos níveis de AGL, VLDL e triglicérides plasmáticos. Já quando a orientação alimentar é associada ao tratamento, a freqüência 100 Hz produz menores valores de IMC devendo assim ser utilizada para pacientes dispostos a realizar controle da ingestão calórica diária associada à eletrolipólise.



Palavras-chave: Gordura abdominal, eletrolipólise, lipólise.



ABSTRACT



The present study investigates the effect of electrolipolysis combined with calorie restriction on abdominal perimeter reduction, lipid profile and fatty acid concentration in the serum. Voltage frequencies applied were 25 and 100 Hz. Sixteen women aged between 20 and 35 years old presenting increased abdominal adiposity and no clinical manifestations were divided in four groups with 25 or 100 Hz frequency applied and calorie restriction diet applied or not. The electric stimulation was performed on 10 fifty minutes sessions, two a week. In the groups which didn?treceive nutritional guidance, treatment performed with 25 Hz resulted in lower plasma concentrations of VLDL, triglycerides and AGL when compared to the group of 100 Hz. Surprisingly, the groups which followed the calorie restriction diet only presented statistically significant results on the reduction of BMI. This preliminary study demonstrated that electric stimulation performed with 25 Hz without calorie restriction had major effects over lipid mobilization, given the variation in the levels of plasmatic AGL, VLDL and Triglycerides. When electrolipolysis is combined with calorie restriction, 100 Hz had better effects over BMI.



Key-words: Abdominal fat, electrolipolysis, lipolysis.



INTRODUÇÃO



A obesidade, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é uma doença crônica multifatorial, de caráter epidêmico que está relacionada a um acúmulo excessivo de peso em relação ao esperado para constituição musculoesquelética e sexo do indivíduo1.



De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 38 milhões de brasileiros com mais de 20 anos estão acima do peso e, desse total, 10 milhões são considerados obesos. Dados de 2003 da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) revelaram que o excesso de peso afeta 41,1% dos homens e 40% das mulheres, sendo a prevalência mais alta nas regiões Sul e Sudeste do país3, 4.



O aumento da obesidade se tornou um fator notório dos anos 80 para os 90, deixando de ser um problema estético para se tornar importante fator de risco para inúmeras doenças que comprometem o homem contemporâneo5. É notada uma forte associação entre o excesso de peso, a adiposidade na região abdominal e o risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DAC)6,7.



O predomínio de adiposidade na região abdominal apresentados por indivíduos obesos e acima de peso associa-se à intolerância a glicose, alterações no perfil lipídico do plasma e hipertensão arterial8, 9, 10. Além disso, os adipócitos desta região são mais resistentes à lipólise.



Dentre os recursos utilizados em Fisioterapia Dermato-Funcional, a Estimulação Elétrica Subcutânea (Eletrolipólise) se destinada ao tratamento das adipocidades e acúmulo de ácidos graxos localizados. Segundo Assumpção et al11, a eletrolipólise caracteriza-se pela aplicação de microcorrentes específicas de baixa freqüência que atuam diretamente no nível dos adipócitos e dos lipídios acumulados, produzindo sua destruição e favorecendo sua posterior eliminação. O procedimento é aplicado por meio de eletrodos em forma de finíssimas agulhas, diretamente implantadas no panículo adiposo.



Existem divergências quanto aos parâmetros que devem ser utilizados na eletrolipólise. A freqüência de aplicação, segundo Parienti12, pode variar entre 5 e 500 Hz, entretanto, Soriano et al13 mencionaram a freqüência 25 Hz como parâmetro ótimo para o estímulo da circulação sanguínea. Além disso, o procedimento deve ser associado a um balanço calórico negativo para que os ácidos graxos disponibilizados pela eletrolipólise sejam utilizados como fonte de energia11. Porém, não se tem conhecido o efeito da orientação alimentar associada à prática regular de atividade física em indivíduos submetidos a este tratamento.



O objetivo deste trabalho foi comparar o efeito da eletrolipólise aplicada nas freqüências 25 Hz e 100 Hz na redução do perímetro abdominal, no perfil lipídico e nas concentrações séricas de ácidos graxos em indivíduos que receberam orientação quanto à quantidade calórica diária ingerida.



MATERIAL E MÉTODOS



A amostra se constituiu de trinta e seis mulheres que freqüentavam uma academia de ginástica na cidade de Santo Antônio do Monte, no estado de Minas Gerais. Dentre os critérios de inclusão, constou ter idade entre 20 e 35 anos e não possuir nenhuma das contra-indicações para a realização da eletrolipólise. Todas as participantes da pesquisa foram voluntárias e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.



As voluntárias foram randomicamente distribuídas entre 4 grupos denominados A, B, C e D. Sendo:



■Grupo A: 100 Hz + orientação alimentar;

■Grupo B: 100 Hz sem orientação alimentar;

■Grupo C: 25 Hz + orientação alimentar;

■Grupo D: 25 Hz sem orientação alimentar.

Nos grupos A e C, as participantes receberam instruções quanto à ingestão calórica diária (dieta com consumo de 1500 a 2000 Kcal/dia). Nos grupos B e D a dieta foi livre. Todas as participantes receberam instruções para continuar a prática de atividade física que realizavam na academia.



As participantes foram submetidas à avaliação do peso corporal, percentual de gordura e de água, altura, perimetria da cintura (abaixo da ultima costela), abdômen inferior (acima da espinha ilíaca ântero-superior) e do quadril (na linha dos trocânteres maiores).



Com o objetivo de avaliar a existência de fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC), mensurou-se o índice de massa corpórea (IMC) que foi determinado pela razão do peso pela altura ao quadrado (Kg/m²) e a razão cintura/quadril (ICQ) pelo quociente entre as perimetrias da cintura e quadril.



Foram realizadas 10 sessões de 50 minutos de eletrolipólise em região abdominal duas vezes por semana. Utilizou-se o aparelho TENS (Phisiotonus Four N.3050, fabricado pela Bioset - São Carlos, Brasil) no modo convencional, com pulso bifásico assimétrico e largura do pulso de 250 microssegundos. Os indivíduos foram posicionados em decúbito dorsal com os membros inferiores semi-fletidos e relaxados.



Após delimitação e assepsia (álcool 70%) da área a ser tratada, foram introduzidas 8 agulhas de acupuntura descartáveis de 0,30 x 0,75 mm (Hua Xia ? Suzhou Medical Appliance Factory, Suzhou ? China) na região do abdômen inferior em inserção horizontal ao tecido adiposo. As agulhas foram colocadas a partir da cicatriz umbilical com 5 cm de distância entre elas. A intensidade da corrente elétrica foi ajustada de acordo com a sensibilidade individual de cada voluntária e a freqüência de acordo com o grupo de intervenção do participante.



A análise dos ácidos graxos livres e do perfil lipídico foi realizada através de amostras de sangue coletadas na Santa Casa de Misericórdia de Santo Antônio do Monte após 12 horas de jejum. A primeira coleta de sangue (basal) ocorreu antes do início do tratamento e a última após o fim da coleta de dados do trabalho (10ª sessão). Foram realizadas quantificações bioquímicas de ácidos graxos livres (AGL), colesterol total (CT), HDL-colesterol, LDL-colesterol, VLDLcolesterol e triglicérides em sistema automatizado com reagentes comerciais (Abbott®) utilizando calibradores e controles preconizados pelo fabricante do equipamento.



A análise estatística foi feita a partir da média e desvio padrão. As comparações foram analisadas pelo teste t de Studant para variáveis dependentes. Foi considerado como significativo uma probabilidade (p) menor que o,o5. O software GraphPad Prism versão 4.0 foi utilizado nas análises.



RESULTADOS



Das 36 voluntárias recrutadas, 32 foram avaliadas e apenas 16 concluíram o tratamento proposto. As 16 participantes foram randomicamente divididas em 4 grupos: A (n=5); B (n=3); C (n=5) e D (n=3). As características antropométricas da população estudada encontram-se na tabela I.







Ao analisar o efeito da orientação alimentar em uma dada freqüência de intervenção, verificou-se que indivíduos que receberam orientação alimentar tratados com 100 Hz apresentaram valores médios de IMC estatisticamente menores do que os indivíduos tratados com 25 Hz (Tabela II).



Tabela II - Comparação entre o efeito da eletrolipólise realizada com as freqüências de 100 Hz e 25 Hz em indivíduos com orientação alimentar







Já entre os participantes que não receberam orientação alimentar, os indivíduos tratados com 25 Hz apresentaram menores concentrações plasmáticas de triglicérides, AGL e VLDL do que os que receberam 100 Hz (Tabela III).



Tabela III - Comparação entre o efeito da eletrolipólise realizada com as frequências de 100 Hz e 25 Hz em indivíduos sem orientação alimentar







DISCUSSÃO



A eletrolipólise é uma técnica destinada ao tratamento das adiposidades localizadas através da aplicação de vários pares de agulhas de acupuntura no tecido subcutâneo ligadas à corrente de baixa intensidade. A resposta celular a estímulos elétricos pode desencadear alterações em nível celular, tecidual e sistêmico14. Dentre elas podemos citar o incremento do fluxo sanguíneo local que aumenta o metabolismo celular e facilita o gasto calórico13.p>



Existe muita discussão sobre os parâmetros e o mecanismo de ação das correntes aplicadas na eletrolipólise. Ainda que os resultados clínicos sejam, em geral, concordantes e muito positivos, há pouca experimentação básica que permita definir claramente a sua forma de atuação. De todos os modos há, ao menos, dois efeitos claramente envolvidos: o estímulo circulatório produzido pelas correntes tem grande importância na drenagem da área; e o estímulo à lipólise, direta ou indiretamente, pela excitação das terminações nervosas simpáticas e liberação de catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) que atuam sobre os receptores do adipócitos e estimulam a enzima que potencializa a lipólise dos triglicérides em glicerol e ácidos graxos15.



De acordo com alguns autores16, para que os AGL disponibilizados pela eletrolipólise sejam utilizados como fonte de energia ela deve, obrigatoriamente, ser acompanhada de um balanço calórico negativo obtido através da sua associação com dieta hipocalórica ou exercício físico. No presente trabalho, todas as participantes realizavam atividade física regular sendo que as dos grupos A e C foram orientados a ingerir de 1500 a 2000 kcal por dia.



As voluntárias selecionadas para a pesquisa apresentavam aumento da perimetria abdominal evidenciados pelo ICQ (desejável < 0,80 para mulheres) e, com exceção dos participantes do grupo A, discreto aumento ponderal evidenciado pelo IMC (desejável < 25). Todos os componentes do perfil lipídico analisados apresentaram dosagens sanguíneas dentro dos valores desejáveis assim como AGL.



Quando, no presente estudo, os resultados dos tratamentos realizados com 25 Hz e 100 Hz foram comparados, diferenças estatísticas significantes foram percebidas apenas nos valores de IMC dos indivíduos que receberam orientação alimentar. Porém este resultado pode ter sido negativamente influenciado pelo menor valor médio da altura e peso dos participantes que receberam 100 Hz de freqüência.



Além disso, o IMC, apesar de ter uma acurácia razoável na determinação da presença ou do grau de obesidade frente a inquéritos populacionais, apresenta alguns problemas quando utilizado individualmente. Ele não é capaz de distinguir gordura central de gordura periférica além de não distinguir massa gordurosa de massa magra, podendo superestimar o grau de obesidade em indivíduos musculosos e/ou mesmo edemaciados. Por isso, é necessário e prudente não avaliar os resultados da lipólise de adipócitos realizada pelo TENS através desta variável.



Já nos indivíduos que não receberam orientação alimentar, verificou-se que a freqüência de 100 Hz apresentou menores níveis de triglicérides, AGL e VLDL. Paula et al. 17, relataram que a eletrolipólise realizada com freqüência entre 20 e 50 Hz não promoveu modificações nas determinações séricas do perfil lipídico de indivíduos submetidos à eletrolipólise que não receberam orientação alimentar. De acordo com Guyton & Hall18, a concentração de AGL em jejum é mantida pela lipólise das reservas de gordura do tecido adiposo, pela hidrólise de triglicérides em partículas de VLDL e uma pequena fração de outras fontes teciduais não relacionadas aos adipócitos. A quantificação do glicerol livre, sérico e urinário, e a análise de outros marcadores do metabolismo lipídico serão necessários para explicar os menores níveis de AGL, VLDL e triglicérides associado ao processo de estimulação elétrica com 100 Hz. No entanto, algumas hipóteses podem ser apresentadas. Primeiro, a estimulação elétrica utilizada pode ter reduzido o perímetro do tecido adiposo e, conseqüentemente, reduzir a concentração de AGL circulantes proveniente da lipólise. A estimulação elétrica no abdômen aumenta a circulação sanguínea local6 o que poderia facilitar a passagem dos AGL liberados pela lipólise e sua posterior eliminação renal, reduzindo o pool circulante. Finalmente, deve-se ressaltar que a lipólise não é uma simples via metabólica estimulada por catecolaminas e inibida por insulina. Novas descobertas na regulação da lipólise envolvem a enzima lípase triglicérides hormônio-sensível na hidrólise dos triacilgliceróis que, influenciada por hormônios como a corticotropina, o hormônio do crescimento e o hormônio tireoideano, ativam a lipólise na ausência de insulina14, 18.



CONCLUSÃO



A eletrolipólise realizada com 25 Hz de freqüência parece ser a melhor opção de conduta terapêutica para a realização de eletrolipólise abdominal não associada à orientação quanto à quantidade de calorias ingeridas diariamente, pois apresentou maiores efeitos na mobilização dos lipídeos, considerando a variação nos níveis de AGL, VLDL e Triglicérides plasmáticos, quando comparado ao tratamento realizado com 100 Hz.



Já quando a orientação alimentar puder ser associada à eletrolipólise, a freqüência 100 Hz parece ser a melhor escolha de conduta pois levou a menores valores no IMC dos indivíduos analisados.



O sentido de resolubilidade e eficiência da eletrolipólise realizada com 25 Hz em relação àquela realizada com 100 Hz, caracteriza a demanda por estudos que apontem com precisão os parâmetros dos protocolos a serem implementados nos casos de lipólise abdominal e na alteração do perfil lipídico. Ainda que tenha sido realizado um estudo piloto, os indicadores encontrados confirmam a necessidade de estudos que ampliem a validade externa do referido estudo, bem como venham a associar outras variáveis como a prática da atividade física, a quantidade de calorias a serem ingeridas diariamente, bem como as variações hormonais que caracterizam os sujeitos do sexo feminino na faixa etária estudada.



Este é um estudo preliminar e mais trabalhos devem ser realizados com um maior número de indivíduos para a confirmação destes resultados.



REFERÊNCIAS



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